domingo, 24 de julho de 2011


O relógio marca o tempo, a hora, os minutos,
sem exatidão corre os segundos,
e antes que eu pense...

Passou.

Passa depressa, mas sem pressa,
corre porque já foi à hora,
o tempo que espero me deixou.

Parada, pregada, dependurada estou,
na parede branca do corredor.

O ponteiro apontou um ponto pontuando minha posição,
sem ser exato porque não vejo a hora,
não sei esprar a demora.

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